28/11/2018 • 2 min. de leitura

Inadimplência x Fraude: Quais os perigos que rodeiam a separação destes dois eventos

Identificar o tipo de prejuízo com que você lida – e que nem sempre é um caso de inadimplência  é o primeiro passo para saber como agir

Uma das primeiras preocupações que vêm à cabeça de uma pessoa na hora de investir em um negócio é a inadimplência. Afinal de contas, um serviço vendido ou crédito concedido e não pago pelo cliente inadimplente é um grande prejuízo e uma séria ameaça à vida saudável e sustentável do negócio.

Inadimplência não é fraude

Acontece, no entanto, que não é raro uma empresa confundir um caso sério de fraude com um evento relativamente comum como a inadimplência, pois ambos os casos têm características parecidas, como o prejuízo gerado por ambos e o atrito que os dois podem causar com bons clientes. Separar estes dois problemas, portanto, é fundamental para a definição de uma boa estratégia e para colocar em prática um plano de ação assertivo.

Ao contrário do que acontece no caso da inadimplência, na qual o cliente, muitas vezes, deixa de pagar por questões que vão além de seu controle e sua vontade - perda de emprego, por exemplo -, a fraude é bem mais complexa e preocupante, pois envolve criminosos que usam de meios ilícitos para tomar para si algum tipo de vantagem financeira ou material, geralmente utilizando dados de bons consumidores sem o conhecimento dos mesmos.

Inadimplência ou fraude: como diferenciar?

Com isso, fica claro que não se pode tratar uma fraude da mesma forma que se trata seu indicador de inadimplência. São duas análises muito distintas e que necessitam de expertises diferentes. Avaliar a capacidade de um cliente pagar por uma transação (análise de crédito) é muito diferente de tentar identificar um a ação de um fraudador (análise de fraude).

A identificação da fraude – como na emissão de um cartão de crédito falso, por exemplo - exige um conhecimento completo não apenas dos dados do comprador, mas carece, também, de uma leitura absolutamente assertiva de todo o contexto que envolve a tentativa de fraude. É preciso usar alta tecnologia e ser capaz de interpretar e cruzar as respostas que suas ferramentas oferecem.

Inadimplência não confunde a ClearSale

A ClearSale, por exemplo, conseguiu desenvolver e aprimorar tecnologias e serviços proprietários que conseguem, consistentemente, mapear a ação de fraudadores nos mais minuciosos detalhes. Somado a isso, a ClearSale tem um time de pessoas ultra especializadas neste tipo de avaliação, gerando um equilíbrio entre tecnologia e ação humana no combate à fraude.

Com este tipo de conhecimento e cercado com a proteção de uma gestão antifraude ultra especializada, uma empresa é capaz de separar a fraude da inadimplência do consumidor e, consequentemente, melhorar seus indicadores de aprovação e diminuir consideravelmente a incidência de problemas como processos judiciais por negativação indevida. Além disso, fica bem mais fácil direcionar melhor os esforços de cobrança, o que só faz aumentar os lucros do negócio e diminuir os índices de chargeback.

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Escrito por

Jornalista responsável pela produção de conteúdo da ClearSale, é graduado pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em Comunicação Multimídia pela FAAP. Tem 10 anos de experiência em redação e edição de reportagens, tendo participado da cobertura dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo. Renovado após seis meses de estudo e vivência no Canadá, aplica agora seus conhecimentos às necessidades do mundo corporativo na era do Big Data.

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