Fraude limpa
Considerado o tipo mais simples e recorrente de fraude, ocorre em clonagens de cartões, roubo ou vazamento de dados, etc. Ela é chamada de limpa pelo fato do fraudador ter dados legítimos da vítima, tornando mais difícil a identificação da ação fraudulenta por parte de alguma solução antifraude. Neste caso, o criminoso pode, por exemplo, comprar em lojas virtuais e receber normalmente o produto. A vítima, ao receber a fatura do cartão, contesta a compra, que é cancelada pela administradora e gera o prejuízo, chamado de chargeback, ao varejista.
Fraude Amigável
Ocorre, via de regra, quando um parente – ou alguém muito próximo – utiliza o cartão de crédito do titular sem o conhecimento do mesmo para fazer compras. Com isso, a ‘vítima’ contesta a compra por não saber que um parente ou amigo utilizou seus dados para efetuar uma transação, podendo deixar a gestão antifraude com a sensação de ‘mãos atadas’.
Autofraude
Acontece quando o próprio titular do cartão faz uma compra e, após receber o produto ou serviço, o toma para si como vantagem e diz na operadora do cartão que não reconhece aquele lançamento na fatura, deixando o prejuízo todo para o varejista. Dos tipos mais comuns de fraude, este é o que causa mais preocupação, por ser extremamente difícil de identificar, independente do sistema antifraude utilizado.