Destaques do Primeiro Dia - Abertura
O WebSummit Rio começou! Seguindo a mesma lógica do evento já tradicional que ocorre na cidade de Lisboa, em Portugal, o WebSummit Rio trouxe nomes importantes para o dia de abertura, como Ayo Tometi, a co-fundadora do Black Lives Matter, Luciano Huck, apresentador de TV, Txai Suruí, porta-voz internacional dos povos indígenas brasileiros e David Vélez, o CEO do Nubank, além, é claro, da presença do CEO do WebSummit, Paddy Cosgrave.
Mas antes dessas participações irem ao palco, a agenda do WebSummit Rio começou com o pitch de vendas de 10 startups inovadoras, assim como já é conhecido no evento mundialmente. Alguns destaques chamaram a atenção, como Paola Neira, fundadora do Latú Seguros, uma companhia que fornece seguros para ajudar as empresas a navegar por riscos e pela incerteza, trazendo mais capacidade de criatividade Além dela, Mario Augusto, cofundador e CEO da NG.cash, que é um banco digital construído para ensinar a geração Z a tomar decisões financeiras inteligentes, também atraiu a atenção do público por meio de um negócio inovador no segmento financeiro.
O prefeito Eduardo Paes fez a abertura do evento com um discurso que promete colocar o Rio de Janeiro entre as capitais mais importantes no quesito inovação. Paes comentou que o fato de trazer o WebSummit para a cidade é um passo essencial para tornar a capital fluminense na capital da inovação da América Latina, mas, mais do que isso, colocar o Rio em evidência no mercado de tecnologia global.
No papo de abertura, a jornalista Maju Coutinho entrevistou Ayo Tometi e os temas mais latentes da conversa rondaram bastante o que deve suceder os próximos dias de evento no Rio de Janeiro, e que inclusive, já foram possíveis de serem vistos nos pitchs de vendas de algumas empresas: a preocupação com pessoas e com causas sociais. Não há dúvida da importância desses temas, e que cada vez mais, eles estarão nos centros das discussões.
Ayo Tometi. Crédito: Institute for Tomorrow e Web Summit
Na sequência, Luciano Huck entrou no palco para dar início a conversa que puxaria com Txai Suruí, ativista amazônica. Mas, antes, Huck comentou que, durante a sua carreira, descobriu o verdadeiro poder das histórias, e de como ele gosta de se conectar com pessoas, de norte a sul do País. E inclusive, foi por meio dessas histórias e conexões que ele chegou até Txai. Antes de chamá-la ao palco, o apresentador reforçou a importância da Amazônia e de como ela deve ser protagonista, já que é um ativo fundamental, não só para o Brasil, mas sim para o mundo. E falar disso, dentro de um evento de tecnologia que vai debater Inteligência Artificial, Chat GPT, blockchain, inovação, entre outros, é essencial para o crescimento do mundo.
Já a ativista, trouxe dados relevantes para mostrar a importância dos povos indígenas no combate ao aquecimento global, e reforçou que essa luta não é somente deles, mas sim de todas as pessoas. Txai finalizou o papo com frases fortes sobre o fato do futuro ser ancestral, por meio de sonhos e construções.
Para fechar o dia, David Velez, CEO do Nubank, foi entrevistado por Christiane Pelajo, jornalista, e contou um pouco sobre a história da fintech no Brasil. Veléz disse que a maior dificuldade ao entrar no Brasil foi a grande dificuldade de lidar com a concorrência, já que é um segmento bastante forte e fechado no País. O CEO da fintech parafraseou uma frase de Gandi que conta sobre as expectativas que as pessoas têm em cima dos seus sonhos, que primeiro elas riem, desacreditam e só depois entendem o seu poder.
Por fim, David mostrou que o marco do Nubank é um momento incrível para o segmento bancário do Brasil e que também possui grandes expectativas para os próximos 10 anos.
David Veléz. Crédito: Web Summit
Inteligência Artificial e Privacidade
Chelsea Manning, é uma tecnóloga e especialista em segurança de rede, analista e consultora. Foi ela que abriu as palestras no palco principal do segundo dia de evento para conte como as suas ações e projetos voltados a tecnologia se esforçam para mostrar ao mundo que as consciências dos indivíduos podem fazer mudanças urgentes por meio da determinação. O primeiro questionamento respondido é se a Inteligência Artificial pode ameaçar a privacidade? A resposta, em um primeiro momento, foi dúbia: sim e não, depende do uso que fazem.
Manning reforçou que há um papel crucial dos tecnólogos para implementar IA de forma responsável e que, de fato, mude o mundo positivamente. O ponto principal em cima de tudo isso é respeitar o usuário, de maneira clara, e no final das contas conseguir ser uma empresa que usa os dados a favor de algo bom.
Nos tempos atuais, as fake news não podem dominar a internet. Tem que haver informação, e informação de qualidade, para que não haja a desinformação. Chelsea vislumbra um futuro mais justo ao mundo e às pessoas.
Bancos do Futuro
Como construir os bancos do futuro? Essa pergunta foi debatida ricamente por Milton Maluhy, CEO do Itaú Unibanco. Ele também já ocupou vários cargos de liderança nas áreas internacionais, de produtos, operações, tesouraria e de atendimento de clientes da empresa.
Primeiramente, Maluhy, relatou algo fundamental para crescimento e aprendizado, não só dos bancos, mas para todas as empresas: mesmo sendo gigantes, as empresas têm que assumir que não sabem de tudo, elas precisam ser humildes e cabeça aberta para entender as mudanças dos clientes e do espectro que ronda os negócios, ainda mais quando fala-se em bancos e tecnologia.
Os bancos precisam, cada vez mais, usar dados para entender os clientes, tentar sempre enxergar o indivíduo e não mais o segmento. Além disso, precisam contar com tecnologia de ponta, usabilidade cada vez mais aprimorada e pensar na jornada como um todo.
Milton voltou a falar de um tema que está muito latente no WebSummit Rio, que é o foco nas pessoas e a necessidade de abertura para um caminho ainda mais igualitário e com foco na diversidade. Os bancos não precisam mais “só” contratar, mas sim incluir dentro da empresa e dar voz a todos.
Isso impactara o desenvolvimento das pessoas, pois todas terão mais poder. Empresas, e principalmente bancos, que cuidarem do ambiente de trabalho, terão mais funcionários felizes, o que consequentemente fará clientes felizes.
Um último ponto falado por Maluhy, foi o sobre M&A e acquiHire, que o Itaú aprendeu muito sobre os processos e que o maior desafio das aquisição é mesclar a cultura, forma de trabalho, etc.
Criatividade ou Timing?
A palestra de Alain Sylvain levanta um debate interessante: o que é mais importante para o sucesso de uma ideia, criatividade ou timing? A resposta pode não ser tão simples, mas Sylvain argumenta que ambos são importantes, mas o timing é crucial para que a ideia seja bem-sucedida.
Embora a criatividade e a inovação sejam altamente valorizadas, o palestrante destaca que nem todas as ideias criativas têm o mesmo impacto. Ele aponta para o exemplo do iPhone, que mudou o jogo quando foi lançado pela primeira vez em 2007, mas pouco mudou desde então. Isso sugere que a criatividade por si só não é suficiente para garantir o sucesso de uma ideia.
Por outro lado, o timing é fundamental para que uma ideia seja bem-sucedida. Sylvain argumenta que nossos ciclos circadianos são baseados em timing, e isso se aplica a muitos aspectos da vida, incluindo negócios e inovação. Ele também destaca o conceito de "prematuridade tese", que sugere que as soluções que surgem antes do tempo certo podem ser ineficazes.
O palestrante apresenta exemplos de como o timing é importante em diferentes campos, como esportes, música e comédia. Ele argumenta que a criatividade é como "masturbação", sem valor real até que seja combinada com o timing certo.
Para alcançar a inovação de pico, Sylvain sugere que três elementos devem estar em jogo: o momento cultural, a vontade individual das pessoas e a infraestrutura de inovação. É importante entender o contexto cultural em que a ideia será lançada, bem como as necessidades e desejos do público. E, claro, a ideia deve ser viável dentro do ambiente atual de inovação.
Em última análise, a palestra de Alain Sylvain destaca a importância de não apenas ser criativo, mas também ser estratégico em relação ao timing. A combinação certa de criatividade e timing pode levar a ideias inovadoras e impactantes.
Tendências da tecnologia para 2023
Quais são as principais tendências da tecnologia? Gabriel Vasquez e André Miceli, da Andreessen Horowitz e MIT Technology Review Brasil, respectivamente, falaram sobre o que esperar para os próximos anos.
O primeiro ponto foi o de que o cenário de financiamento mudou drasticamente nos últimos anos, e cada vez mais os “tradicionais” bancos vem se tornando menos confiável. O debate foi atrás de expectativas que podemos esperar no futuro próximo como isso afeta as pessoas.
Entre as principais tendências, a primeira e mais relevante ficou com a Inteligência Artificial, que são as ferramentas essenciais para o big data lake mundial. Também falou-se muito sobre criptografia, que apesar de não ser uma nova tecnologia, é uma nova fronteira para que as empresas desbravem e olhem com mais atenção.
Além disso, o embedded finance, cada vez mais permite que todas as empresas possam se tornar bancos, algo visto cada vez com mais força. Podemos falar que é uma tendência emergente no setor financeiro e que apoia fortemente a questão de serviços financeiros.
Essa abordagem permite que os consumidores tenham acesso a serviços financeiros de forma mais conveniente e integrada em suas experiências cotidianas, além de permitir que as empresas gerem receita adicional e melhorem a fidelidade dos clientes.
A revolução da Inteligência Artificial no Marketing
A palestra que abordou como a Inteligência Artificial vai transformar o mercado de Publicidade e Marketing. A CEO e fundadora da Defined.Ai, Daniela Braga, e o CMO da Not.Co, Fernando Machado, conversaram sobre o tema e atraiu um público realmente interessado.
Daniela Braga explicou como a IA pode ser usada em diferentes contextos, e que a proporção entre o uso de automação e o toque humano deveria ser aproximadamente 65/35, mas é claro que precisa observar cada caso para saber se há sentido em aumentar ou diminuir o uso. Ela também destacou que a IA pode trazer mais eficiência e velocidade para a criação de conteúdo, mas que ainda precisa ser usada com cuidado para evitar preconceitos, cópias ou mesmo, em alguns casos, para dar mais profundidade e pessoalidade aos materiais.
Já o CMO da Not.Co, Fernando Machado, falou sobre a importância de se ter responsabilidade na utilização da IA e como a IA pode ser usada de forma efetiva em diferentes fases do processo de marketing. Ele destacou que ela é uma ferramenta poderosa, mas que ainda é um território novo que precisa ser explorado com cautela.
Discutiu-se sobre as diferentes fases da IA e como as empresas entram na fase do artificial generative AI, onde os computadores estão interagindo com as pessoas, respondendo e gerando novos conteúdos. E que a próxima fase, a ASI (artificial smart intelligence), será um momento de possível tensão, onde os computadores serão mais inteligentes ainda. Daniela, por exemplo, destacou que ela imaginava que essa fase demoraria 10 anos para chegar, ao menos.
Ao final do debate, a dupla comentou o futuro da IA e como ela pode ser usada para resolver problemas de sustentabilidade, saúde e outros problemas complexos que ainda não conseguimos resolver. A CEO destacou que ninguém está pronto para lidar com a IA, mas que é importante focar em um problema de cada vez e ser otimista, mesmo que tenhamos medo do que possa acontecer.
Uso da Inteligência Artificial na NotCo
Entre as palestras finais do segundo dia, Fernando Machado, CMO da NotCo, empresa de alimentos que usa inteligência artificial para criar opções de receitas sem carne animal. Durante o seu discurso, o CMO comentou sobre as possibilidades que o uso da Inteligência Artificial pode trazer.
Machado começou sua palestra falando sobre o hype em torno da IA, que até o metaverso caiu em esquecimento pela maioria da população. Ele acredita que toda nova tecnologia traz um desafio e que é importante pensar em como podemos usá-la de forma positiva.
Há um grande otimismo em relação ao potencial da inteligência artificial e acredita-se que a tecnologia pode ajudar em questões que não conseguimos resolver sozinhos, como melhorar a saúde, tomar decisões econômicas e lidar com questões ambientais, como mudanças climáticas.
Ele explicou que a NotCo usa sua IA, chamada Giusepe (em homenagem ao artista italiano Giuseppe Arcimboldo), para analisar as moléculas dos alimentos e criar opções de receitas sem carne animal. O objetivo da empresa é reinventar a indústria de alimentos e torná-la mais sustentável.
Fernando, no entanto, enfatizou que a IA deve ser usada em conjunto com as pessoas para alcançar o melhor resultado possível. Ele acredita que a tecnologia pode ajudar a criar coisas que antes eram impossíveis, mas que é importante ter cuidado, pois estamos apenas no início da jornada da IA.
Fernando Machado. Crédito: Web Summit
A palestra terminou com uma campanha que questionava quando foi a última vez que vimos um porco, uma galinha ou uma vaca já velho, de idade. O CMO explicou que a indústria de carne não permite que os animais envelheçam, e a campanha pediu aos espectadores que imaginassem como esses animais seriam se pudessem envelhecer.
Por fim, Machado enfatizou que a IA pode ser usada para criar sabores que nunca existiram antes, como aqueles que nos lembram da infância ou nos trazem felicidade. Embora a tecnologia esteja em seus estágios iniciais, ele acredita que é importante continuar explorando seu potencial e usá-la para o bem.
O que entendemos com Ayo Tometi?
10 anos de Black Lives Matter e como esse programa revolucionou o mundo. A questão que fica é: o que mudou nesses 10 anos? Cresceu muito o nível de visibilidade do assunto, com isso aconteceram mudanças nas tomadas de decisão, mas ainda temos um longo caminho a percorrer.
As redes sociais são as ferramentas atuais que temos para ganhar visibilidade, já que as mídias “tradicionais” não estavam nos dando isso. As redes sociais são ferramentas de mobilização, e estamos usando as ferramentas e não sendo usadas por elas.
Importante as pessoas pensarem como estamos agindo agora, de qual lado da história estamos. Não existe território neutro.
Ayo comentou sobre o fato de como acredita e valoriza tecnologia, é o futuro, para onde estamos indo. Ela realmente acredita que estamos construindo AI’s com os valores de quem as construiu. A coragem é contagiosa. Encontrar pessoas que estão conquistando seus espaços dá energia.
O que entendemos com Luciano Huck?
O grande poder das histórias. Foi por meio dela que o apresentador descobriu o poder do turismo sustentável e o potencial de quando ele conta a história em rede de televisão nacional, de impactar tantas outras histórias a seguir o mesmo caminho.
Crédito: Institute for Tomorrow e Web Summit
O que entendemos com Txai Surui?
A ativista contou que os povos indígenas são a linha de frente do combate ao aquecimento global já que protegem 82% das reservas mundiais.
O futuro é ancestral. para existir um futuro ele precisa passar pela ancestralidade. Txai falou de sonhos, de futuro, de construção.
Também convidou a todos vocês a compartilharem desse sonho com ela, pois só assim todos os nossos povos serão livres e poderemos construir esses sonhos.
O que entendemos com Chelsea Manning?
A palestra de Chelsea Manning na Web Summit Rio se concentrou nos tópicos de privacidade e tecnologia, particularmente em relação à IA e o potencial de seu uso responsável e ético. Ela acredita que os tecnólogos têm um papel crucial na implementação do uso responsável da IA e enfatiza a necessidade de ferramentas que respeitem a privacidade e sejam amigáveis aos usuários. Manning também discute a importância de verificar informações e abordar a desinformação e a desinformação. Apesar dos desafios, Manning permanece otimista sobre o potencial de um futuro com internet e cultura mais democráticas e que respeitem a privacidade.
Um futuro com uma internet e cultura mais democrática e menos hostil: Eles acreditam que os efeitos das mudanças climáticas estão levando a sociedade a desenvolver uma resistência contra a abordagem anterior de "mova-se rápido e quebre coisas" do Vale do Silício. Eles são otimistas de que, à medida que a sociedade continua a resistir a essa abordagem, seremos capazes de construir um uso mais responsável e ético da tecnologia que respeita a privacidade e valoriza os indivíduos.
Chelsea Manning. Crédito: Web Summit
O que entendemos com a visão de Yat Siu sobre metaverso?
Durante uma conversa com Yat Siu, Co-fundador e Presidente Executivo da Animoca Brands, sobre "Crypto: Building for utility" (criptomoedas: construindo para utilidade), ele explicou porque acredita que o Metaverso que Mark Zuckerberg está construindo não é o "correto", e também afirmou que não acredita que será bem-sucedido por ser uma plataforma centralizada, cuja construção e manutenção da infraestrutura está sob responsabilidade dele. Essa é a razão pela qual ele cobra 47%.
Para a Animoca Brands, a Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada (AR) são interfaces para o metaverso, e não o metaverso em si. O metaverso é o local onde devemos ter propriedade e soberania. Se não tivermos nossa identidade, não faz sentido.
4 instituições financeiras em destaque no Web Summit Rio 2023
A tecnologia é considerada hoje uma das grandes aliadas na democratização do acesso aos serviços financeiros e por isso ganha cada vez mais importância no ecossistema financeiro. Para comprovar seu protagonismo e firmar a mensagem ao consumidor, diversos players do ecossistema garantiram seu lugar no Web Summit 2023 – a maior conferência de inovação do mundo –, que realiza nesta semana a edição de estreia no Brasil, no Rio de Janeiro.
A valorização da tecnologia como ferramenta para proporcionar melhores experiências aos clientes teve início há aproximadamente uma década, com a chegada das fintechs. Em pouco tempo, os novos entrantes conquistaram sua relevância e, com isso, estimularam a digitalização dos players mais tradicionais.
Sem intenção de ficar para trás, os bancos passaram a investir cada vez mais na tecnologia. Em crescimento constante, se no ano passado o volume do orçamento total dos bancos brasileiros destinados a esse fim representou um crescimento de 18% em relação a 2021, neste ano deve atingir 45,1 bilhões de reais, um avanço de 29% em relação ao período anterior. Os números foram divulgados essa semana na 1ª etapa da Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2023, realizada pela Deloitte, e comprovam o compromisso dos bancos em oferecer aos clientes produtos e serviços de ponta dotados de inovação, agilidade e segurança.
Listamos quatro instituições financeiras de destaque no Web Summit Rio que comprovam a versatilidade, abrangência e potencial do setor quando o assunto é a tecnologia. Confira!
ITAÚ BBA
O Web Summit teve início na segunda-feira (1) e foi usado por diversas marcas como estratégia para reforçar o posicionamento como agente inovador. Esse foi o caso do Itaú BBA.
Com o slogan “líder é quem inova”, o braço do banco Itaú-Unibanco é um dos principais patrocinadores do evento e a sua estratégia visa não apenas reforçar o posicionamento como vetor de conexão entre o ecossistema de investidores e as oportunidades do mercado para seu crescimento, como fomentar o conhecimento sobre o tema. Para tanto, criou uma agenda própria de palestras e painéis a serem realizados no stand, no pavilhão 3, além de um estúdio para entrevistas e captação de imagem a ser veiculada na internet.
BANCO DO BRASIL
O DNA inovador do Banco do Brasil também ganha destaque no Web Summit Rio, com um stand voltado ao projeto women in tech no pavilhão 3 e outro voltado ao metaverso e IA no pavilhão 4.
Ali, além de mostrar projetos como o Brablox – que usam a tecnologia de ponta para proporcionar melhores experiências ao cliente – a instituição aproveita para reforçar que a tecnologia também tem muito a agregar ao setor financeiro quando aplicada no back office, com o objetivo de gerar maior eficiência operacional.
A frente é representada pelo Motor de Validação, conforme apresenta Jair Nunes, gerente de equipe de IA.
CELCOIN
Não apenas os grandes bancos mostram a força inovadora no Web Summit. O evento dá destaque também às fintechs, tanto aquelas nos estágios iniciais, em busca de investidores, quanto àquelas já consolidadas, como a Celcoin, considerada pioneira em open finance no país.
FINTECH MAGALU
A fintech Magalu está na lista das instituições financeiras em destaque no Web Summit Rio que termina hoje.
A solução é um dos braços presente no stand da varejista Magalu e ganha a atenção dos visitantes com uma ação interativa que propõe a ativação do Magalu Tap, solução que oferece aos lojistas o serviço de pagamento por cartão sem maquininha de cobrança.