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Confira todas as novidades do NRF Retail's Big Show 2022, o maior evento do varejo mundial

A feira, que ocorreu na cidade de Nova York entre os dias 16 e 18 de janeiro, reuniu mais de 25.000 participantes com o intuito de acelerar o setor varejista e apresentar as principais tendências para este ano.


E não deixe de visitar nossa página com os destaques do varejo de rua de Nova York.

 

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O futuro do varejo você descobre aqui

A NRF Retail’s Big Show é a maior feira mundial voltada ao varejo, ditando tendências e compartilhando boas práticas para o setor, principalmente neste período de aparente retomada econômica.

 

Com mais de 100 anos de realização, pode-se dizer que a NRF é o palco das grandes transformações do varejo. Desde sua primeira edição, tendências e tecnologias foram apresentadas e discutidas a fundo, acompanhando os altos e baixos do setor ao longo das décadas.

Segundo a própria organização do evento, a NRF é a visão e os ouvidos do setor de varejo, sendo a única organização centenária a levar um olhar crítico a líderes, empresas e fabricantes..

 

Abaixo, você vai conferir os principais destaques da edição de 2022. Aproveite!

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 Phigital: a evolução do omnichannel

Trabalhar o mundo físico e o digital de forma separada é passado para o varejo. A partir de agora, ambos passam a ser trabalhados como uma única experiência, com um complementando o outro de maneira integrada, é físico e digital, juntos, desde a loja física que vira centro de distribuição de produtos para entregas imediatas, até a capacitação de profissionais de lojas físicas para que atendam clientes também em canais digitais. É a evolução do omnichannel como conhecemos.

Um exemplo desta realidade é a palestra ministrada por Kate Ancketill, CEO e fundadora da GDR Creative Intelligence, que mostrou o quanto a mudança de conceito do e-commerce, que agora ela chama de out of commerce, foi acelerada durante a pandemia, deixando de ser uma simples tendência e passando a ser uma realidade sem a qual fica difícil imaginar a sobrevivência de todo e qualquer varejo daqui por diante. Agora, de acordo com ela, lojas físicas também precisam ser tão intuitivas e interativas como as digitais.

Além de Kate, Christina Fontana, diretora de Parcerias Estratégicas do Alibaba, mostrou como a integração entre a plataforma, que é totalmente digital, com parceiros do mundo físico tornou possível a realização de ações que vão desde entregas simples de produtos até live commerces de grande sucesso na China, inclusive para o mercado de alto luxo.

A executiva falou sobre como essa integração e os live commerces permitem à marca alcançar com assertividade até mesmo os pequenos grupos distantes dos chamados grandes centros de comércio, gerando bastante engajamento, ainda que os preços não sejam tão atrativos como nas promoções de uma Black Friday, por exemplo.

Pensando, também, nos desafios trazidos pela pandemia, o phigital se torna ainda mais importante, uma vez que diversos mercados têm sofrido com problemas em toda a cadeia de suprimentos, em todos os pontos e em todos os canais. E como infelizmente a pandemia ainda não acabou, ignorar que estes problemas possam persistir é um dos maiores erros que o varejo pode cometer neste momento.

Lee Peterson, vice-presidente da WD Partners, compartilhou com o público pesquisas recentes sobre tendência de mercado. Ele comparou o varejo atual a uma supernova. O que começou como uma estrela perfeita, de compra e venda, explodiu e gerou diversos canais e formas de comprar.

Peterson acredita que isso foi causado por dois grandes fatores de disrupção: e-commerce e home office. O e-commerce é uma tendência que já temos faz tempo, porém, com a pandemia, houve um crescimento acelerado do setor, com 68% das pessoas considerando o e-commerce o seu meio de compra favorito.

No caso do home office, nenhum dos entrevistados disse que vai voltar a trabalhar em um escritório cinco vezes por semana. Com as pessoas em casa, e menos locomoção, os hábitos de compras mudaram drasticamente.

Agora, segundo o executivo, o poder está nos comércios de bairro. Cerca de 88% das pessoas já mostraram interesse em consumir mais do comércio local. As lojas que eles procuram em seus bairros são de pequenos varejistas, ou mesmo estabelecimentos menores das grandes marcas, como Target e Nordstrom, no caso dos EUA.

Outro fator abordado por Peterson é o fato de estarmos mais perto da realidade das chamadas ‘cidades de 15 minutos’, nas quais tudo o que as pessoas precisam estará em um raio de até 15 minutos de caminhada.

No entanto, para que isso seja possível, será necessária uma profunda personalização do processo de compra, deixando os consumidores no centro, com sabedoria sobre suas preferências.

O ponto que encerrou a conversa foi sobre relações numa escala correta com os consumidores por meio do livestream. Aqui, o omnichannel volta a ser abordado com força, pois as empresas precisam integrar as estratégias de abordagem e venda como algo fluido. Assim, haverá uma forma mais tangível e efetiva para o consumidor se identificar com a sua marca.

Fechando o tema na NRF 2022, Jason Sigala, diretor de Eventos e Experiências da Avon Company, e Brian Beitler, CMO da QVC, compartilharam insights com Deborah Weinswig, da Coresight Research. Jason e Brian contaram que estão adotando o que há de mais moderno no mundo de transmissões ao vivo, para ajudar a transformar a experiência de compra. O foco é combinar entretenimento com compra instantânea.

O primeiro passo para garantir as métricas é que as transmissões tenham notáveis produções profissionais para gerar conversões.As livestreams, segundo eles, também são ótimas oportunidades para marketplaces. Também abordaram que a live commerce é o futuro. Ao chegar nesse ponto de negociação com os consumidores, poucas pessoas se interessaram nos locais físicos de compra, principalmente pela otimização de tempo. O impacto de realizar, com efetividade, todo processo de compra é o que as pessoas esperam. Ninguém quer mais ir às aglomerações de shoppings no Natal.

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Metaverso

Embora seja um momento difícil para se prever qualquer coisa no varejo, seria impossível falar sobre tendências neste momento sem abordar o metaverso. Entretanto, engana-se quem o pensa como uma realidade para daqui alguns anos. Muito pelo contrário, palestras como a de Kate Ancketill, CEO e fundadora da GDR Creative Intelligence, e Emma Chiu, diretora global da Wunderman Thompson Intelligence, mostraram o quanto o metaverso já faz parte do varejo e quanto ele tem sido lucrativo, como acontece na Coreia do Sul atualmente.

Apresentado como realidade tangível, embora pesquisas estimem que apenas 38% da população mundial conhece o termo, o metaverso é um mundo virtual no qual a compra e a posse são possíveis para praticamente tudo, em um modelo que atende a um dos principiais anseios das gerações Z e Alfa, que devem ser metade da população mundial a partir de 2030. Apesar de ser um público que consome muito mais que as gerações atuais, ele o faz de maneira completamente diferente, tendo decisões movidas por entretenimento, gamificação, socialização e colaboração.

Neste cenário, que traz um modelo praticamente todo novo, a dinâmica do metaverso pode ser fundamental para a interação entre empresas e seus clientes. Números apresentados na NRF mostram que não apenas 66% das pessoas preferem se envolver com as marcas por via digital, mas que 73% delas consideram mais fácil interagir desta forma.

É a adaptação de real ao virtual, e vice-versa, em um novo cenário para uma nova sociedade, no qual está claro que marcas bem sucedidas provavelmente terão presença maciça no digital, e desconsiderar o metaverso para fazer isso é praticamente impensável neste momento.

“Algo que as pessoas precisam entender sobre o metaverso: ele não vai substituir o e-commerce. Ele será mais um canal de vendas. Não é algo com intuito revolucionário para desbancar mídias”, diz Pedro Chiamulera, fundador da ClearSale e do T.group.

Lee Peterson também abordou um pouco do metaverso. Ele acredita que, se essa tecnologia de fato der certo, como parece que vai, isso acontecerá a partir da visão dos consumidores, e não da imposição da tecnologia construída pelas empresas, assim como foi com a ascensão do e-commerce, por exemplo.

Ao falar sobre o tema, o executivo fechou sua apresentação com uma frase do bilionário Jeff Bezos sobre o futuro. "Se você estiver fugindo do futuro, o futuro vai te vencer sempre".

Por fim, o que fica do tema no Big Show 2022 da NRF é que, pela primeira vez, um evento traz o metaverso de maneira objetiva e com exemplos tangíveis de movimentos que já estão acontecendo e, inclusive, gerando resultados significantes, afastando a ideia de que se trata de uma tecnologia distante e sem utilidade clara. Ao contrário, o metaverso é realidade e tem potencial para ser parte vital dos hábitos de consumo e, consequentemente, de todo o varejo no mundo daqui por diante.

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ESG (Environmental, Social and Governance)

A NRF também trouxe, nos primeiros dias do evento, um tema muito importante e que, certamente, impactará todos os negócios no curto e longo prazo: sustentabilidade. No domingo, ainda na parte da manhã, o primeiro painel que abordou a pauta foi de Scot Caseis, vice-presidente de Sustentabilidade da NRF, Zach Freeze, Diretor de Sustentabilidade do Walmart e Saskia van Gendt, da Rothy’s. A conversa foi centrada em como as empresas precisarão se organizar para atingir e definir metas de sustentabilidade, assim como, atualmente, possuem metas de vendas, por exemplo. Há grande possibilidade, inclusive, dos clientes cobrarem resultados públicos para que possam, de alguma forma, demonstrarem algum tipo de interesse para consumir o produto ou serviço.

Durante a discussão em cima do tema, Scot abordou que os dois pilares centrais da sustentabilidade para empresas estarão pautados sobre as mudanças climáticas e questões ambientais relacionadas. Será por meio deles que as empresas conseguirão demonstrar aos clientes suas preocupações, de maneira genuína, e não como algo por interesses. A Geração Z, por exemplo, é altamente pautada por valores e por hiperconexões, o que torna perceptível a intenção das marcas. Ocorrendo dessa forma, a atração dos clientes torna-se natural, e mais do que a reputação da empresa, fortalece-se a preocupação com o meio ambiente e temas relevantes. Há pontos que devem ser levados em consideração ao falarmos de sustentabilidade, entre eles, fatores sociais, ambientais e econômicos. Ao integrá-los no dia a dia, existe uma forte tendência da sua empresa alcançar os objetivos.

Dando continuidade ao tema de Sustentabilidade na NRF, Luana Bumachar, vice-presidente de Marca e Inovação da Grove Collaborative, conversou com Scot Case, vice-presidente de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da NRF.

Entre as frases mais impactantes da painelista, Luana disse que quanto mais você personaliza a experiência de sustentabilidade para os seus clientes, maior a chance de conexão com a marca. É uma construção feita pouco a pouco, mas que precisa ter um pontapé inicial, e que faça parte de algo maior.

A VP da Grove ainda afirmou que você não pode pensar no que o consumidor vai comprar hoje. Você tem que pensar no que ele vai comprar amanhã. Tem que haver a construção de uma história e motivação em ser útil, seja em produto ou serviço , e não apenas gerar um consumo desenfreado. Ao falar sobre inovação, Luana disse que quando uma empresa inova, é lindo e que prova a maravilha de um negócio. Ela citou alguns exemplos, como: testar cores, formatos, experiências, estratégias de atendimento. Na visão dela, tudo isso é inovação.

No decorrer da conversa, ela contou que a Grove Collaborative está aumentando o acesso a produtos sustentáveis, principalmente para que os consumidores desenvolvam novos hábitos para reduzir o impacto ambiental. Essa é uma prática sugerida para educá-los. Ao finalizar o painel, Scot Case deu os parabéns à Luana por conta do seu aniversário, e pediu para que ela trouxesse uma frase de fechamento. De maneira sucinta, ela disse: “sustentabilidade é o futuro”.

Outro tema presente desde o primeiro dia de conteúdos foi o ESG. Em alta em todo o mundo, o Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança, em português) é uma sigla utilizada para mensurar práticas de impacto positivo das empresas no meio ambiente e na sociedade, além de boas práticas de governança e regulação. Para muitas empresas, inclusive, diversos investimentos já seguem rigorosos critérios de conformidade com o ESG.

Na NRF 2022, uma das empresas que deu bastante destaque para o tema foi o Walmart, que apresentou suas práticas mais atuais de sustentabilidade, que englobam toda a cadeia logística, incluindo parceiros e clientes, mas trazendo para si toda a responsabilidade dos impactos causados no ambiente e na sociedade até que todos os projetos estejam em pleno funcionamento.

Para a rede varejista, a sustentabilidade é uma questão urgente de gestão colaborativa, mas que precisa partir de um lado forte, capaz de investir em soluções e absorver a responsabilidade por eventuais erros e ajustes de percurso durante o caminho. A ideia do Walmart é poder zerar a emissão de carbono em toda a sua cadeia de suprimentos já nos próximos anos, e por isso um forte trabalho de base vem sendo feito em ritmo acelerado dentro da empresa e com todos os seus stakeholders.

Ainda dentro de ESG, o evento trouxe muitos exemplos práticos de aplicação da chamada economia circular, que traz a ideia da revenda de produtos, usados e reciclados. Destaque para o trabalho da Ralph Lauren, que tem no algodão 80% do seu consumo de matéria-prima, e agora fabrica uma camiseta polo de alta qualidade e altamente resistente com o material totalmente reciclado. A ideia da economia circular é movimentar um mercado que fomente menos descarte e mais sustentabilidade em todas as etapas da cadeia de funcionamento. Outra marca que também está trabalhando esse modelo é a Ikea. A empresa já faz a compra e revenda de móveis usados da marca e tem metas de desenvolvimento sustentável para os próximos anos. Outro fator importante da sustentabilidade é saber ser ecológico mas também chegar a um preço competitivo. Um exemplo dado pelo CEO e CSO (Chefe de Sustentabilidade) da Ikea, Javier Quiñones, foi de suas lâmpadas LED. O que de início custava cerca de USD8 agora a marca já consegue prover o mesmo produto por cerca de US$2.

 

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Pessoas no centro de tudo

Um dos assuntos mais abordados no Big Show 2022 da NRF, a cultura people centric (pessoas no centro, na tradução literal da língua inglesa), tem dado o tom de grandes e pequenas empresas do varejo já há algum tempo, mas principalmente após a crise causada pela pandemia a partir de 2020.

A discussão, iniciada já no primeiro dia por Brian Cornell, CEO da Target, uma das maiores redes de lojas de departamentos dos EUA, e Matthew Shay, CEO da NRF trouxe à tona pilares que ajudaram algumas empresas a continuar crescendo e prosperando durante a crise do coronavírus. No caso da Target, cuidar, crescer e vencer juntos, em um viés que tem relação direta com sustentabilidade e que valoriza as pessoas antes de qualquer outra coisa.

De acordo com outros palestrantes importantes que falaram no evento, é um momento de plena compaixão e conexão com clientes, colaboradores, parceiros e demais stakeholders, já que todos eles são pessoas. Para conseguir isso, empresas precisam fomentar, cada vez mais, lideranças que se destacam por empatia e forte engajamento nos valores humanos e propósito claro, principalmente em momentos de crise.

O evento trouxe uma expressão interessante: mentoria reversa. Líderes devem procurar entender quem são seus liderados em cada especificidade, precisam dar autonomia e fazer com que participem de decisões importantes. Aliás, de acordo com alguns palestrantes, até mesmo clientes devem estar na mesa de decisão das empresas, pois só assim será possível entender quais dores o mercado sente e, a partir de então, buscar caminhos para saná-las.

Uma frase causou bastante impacto no público presente ao Javits Center: “Pessoas deixam os chefes, não as empresas”. Afinal de contas, infelizmente, não são raras as vezes em que colaboradores pedem desligamento de empresas que gostam porque seus líderes diretos não conseguem fomentar um ambiente de trabalho saudável, psicologicamente seguro e prazeroso para se trabalhar.

Obivamente, a discussão não restringiu ao board interno das empresas. A importância de se aproximar de clientes criando conexão por meio de valores humanos também foi bastante abordada, incluindo exemplos como o da Disney, sempre muito focada em oferecer experiências encantadoras e memoráveis a seus clientes. Em tempos de pandemia, essa necessidade se torna mais latente a cada dia.

Ken Chenault, chairman e diretor da General Catalyst, e Maurice Jones, CEO da OneTen, realizaram um bate papo sobre o papel dos negócios na sociedade, principalmente no que diz respeito ao impacto positivo, já que o varejo americano é responsável por injetar trilhões de dólares no PIB dos EUA todos anos. Além disso, o setor de varejo é responsável por um em cada quatro empregos na força de trabalho dos EUA.

Segundo os executivos, como indústria, o varejo tem poder real para liderar e promover mudanças para ajudar a combater a instabilidade financeira vista atualmente nos EUA, principalmente para as comunidades e pessoas sub-representadas e grupos minorizados.

De acordo com eles, é essencial rever algumas práticas para que as empresas possam, de fato, incluir. Algo discutido é sobre as oportunidades dadas apenas para pessoas com diploma universitário, tornando, mais uma vez, alguns cargos no varejo não inclusivos.

Eles acreditam que as empresas precisam ter suas metas de diversidades, assim como outras metas, e que é essencial refletir os consumidores da sua marca em sua força de trabalho e, claro, em todos os níveis.

De acordo com Ken Chenault, por exemplo, já existe há uma união de executivos comprometidos com a qualificação, contratação e avanço de um milhão de negros americanos nos próximos 10 anos em carreiras de sustentação da família, com oportunidades de avanço.

Por fim, Carla Harris, vice chairman e diretora geral da Morgan Stanley, subiu ao palco principal para dar um verdadeiro show sobre pessoas, liderança, propósito, valores e conexões humanas.

Aplaudida de pé, a executiva deixou claro que o mundo vive um momento de amplificação de voz e escolha, e que a escolha está em absolutamente todos os lugares na relação do varejo com o consumidor: canais de atendimento, formas de pagamento, formas de recebimento, etc. Escutar, de verdade, o cliente, conhecê-lo em cada especificidade e saber o que ele tem a dizer sobre temas relevantes (como o ESG, por exemplo) são maneiras, segundo ela, de amplificar a voz e o engajamento do público consumidor.

De acordo com Carla, pensar em como oferecer escolha e dar voz ajuda na atração e retenção não apenas dos consumidores, mas também nos talentos de uma companhia, o que é fundamental para o sucesso de qualquer negócio.

A executiva ainda abordou aspectos muito interessantes de liderança e diversidade. Para ela, um líder respeitado é o que é capaz de gerar propósito nas novas gerações por meio da autenticidade. Ser autêntico, de acordo com ela, é o que é gera laços, conexão forte e união. Algo muito diferente da forma absolutista como gerações anteriores pensavam a liderança, o fim definitivo do "abaixe a cabeça e trabalhe para que, talvez, você não seja demitido".

Carla também ressaltou a coragem que uma líder precisa ter. Coragem para ser luz nas incertezas, para ajudar a superar as falhas das pessoas que têm muito medo de falhar, para seguir apesar das incertezas, para fomentar diversidade e ser inclusivo, para ouvir as pessoas (todo mundo valoriza ser ouvido) e para inovar a partir de experiências diferentes que surgem de grupos diversos.

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Confira o resumo, em vídeo, dos três dias.

 

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Os destaques do varejo de rua de Nova York

Agora que você já conferiu os principais destaques da NRF Retail's Big Show 2022, confira um breve resumo das lojas que são referência para o varejo em Nova York

Confira

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